Semana passada eu estava no Moriah e consegui espetar minha mão num espinho de limoeiro (pra quem não conhece ele tem uns 4 cm de comprimento e é afiado pacas). Lembrei de Paulo, que falou certa vez sobre um certo "espinho na carne" que possuia (2 Coríntios 12).
Decididamente, aprendi que em primeiro lugar, um espinho na carne é muito diferente de uma farpa na pele. Em segundo lugar, ele está justamente na carne, e rasgou um monte de tecido pra se enterrar lá: atinge em profundidade. Em terceiro lugar, dói muito mais pra saír do que pra entrar. E por último, quando é tirado, leva tempo pra cicatrizar (o processo de cura é dolorido pacas).